2006/09/29

DASSSSSSSSSSSSSSSSSSS!!


Estou f*****! SOU MESMO UM DESASTRE À ESPERA DE ACONTECER!


Juro que vou pedir uma indemnização. Vou mesmo!

Vou até ali dar uns pontapés na parede e já volto!

Para vocês um bom fim de semana! Que eu vou passar o meu de gelo...

2006/09/27

Momento Esquizofrénico

Tudo começou com Pepi, Luci, Bom e Otras Chicas del Montón (grupo estranho... e o porquê de se intitularem desta forma nunca ninguém soube). Eram esses grandes malucos que andavam sempre em pandilha perdidos num Labirinto de Paixões cheios de Maus Hábitos.

A rambóia era tanta que os que os rodeavam muitas vezes questionavam: “Que Fiz Eu Para Merecer Isto?”.

Vai um dia chega à cidade um Matador, que versado na Lei do Desejo, deixou todas as Mulheres À Beira de Um Ataque de Nervos! Elas enlouqueceram. Pulavam, gritavam “Ata-me! Ata-me!”, formosas nos seus Saltos Altos.

Mas de lá chegou uma que se destacou. "Era ela, a Kika" - pensou - "a que sabe a Flor do Meu Segredo e que me deixa em Carne Trémula". Já tinha ouvido falar na profecia da mulher que seria a sua queda.

Ele estava de tal forma apaixonado que tudo queria partilhar com ela. Chegou a dizer-lhe “Vou contar-te Tudo Sobre a Minha Mãe”. A moça encheu-se! Era demais… Ela não queria tanta informação e vai daí respondeu-lhe: “Fala com Ela, ora!”.

Ele achou que era Má Educação mas sabia que nunca ia deixar de Voltar àquela cidade para a ver…


P.S. Porque... porque me apeteceu! E porque gosto muito dele, como facilmente se pode constatar. ehehehe.

2006/09/15

Quando o Amor chega ao fim...

Tenho andado muito seriamente a pensar neste assunto ultimamente. Não, não se preocupem amigos reais camuflados de virtuais que por aqui me visitam de vez em quando, eu e o meu loirinho estamos bem e recomendamo-nos.

Mas assim como há histórias de vida em comum que nos marcam em dada altura há também o final de algumas que nos marcam ainda mais. Aconteceu-me recentemente uma dessas e vai daí fiquei a matutar nesta coisa: o fim unilateral de um amor.

Claro que ninguém tem culpa que o amor acabe, aliás eu costumo dizer que seja eterno enquanto dure e que quando acabar comuniquem com clareza e desapareçam o mais depressa possível. Pois, se calhar (também já mo disseram), tenho uma atitude demasiado radical nestas coisas mas até ver sou assim mesmo e não há nada a fazer.

Também entendo que quando há muitas coisas em comum, fruto de uma relação prolongada, é mais complicado desaparecer da vista um do outro mas, salvo aquelas coisas que se partilham pelo resto da vida obrigatoriamente, acho que o menos doloroso a médio e longo prazo é desatar todas as pontas que podem ser desatadas e o mais rápido possível.

E acho isto colocando-me nos dois papéis. Ora se deixo de gostar de uma pessoa e se a quero deixar, quanto mais depressa poucas coisas me unirem a ela melhor (mesmo que o final não seja dramático), mais depressa consigo em boa consciência voltar a uma vida independente. Se quero reaver a independência, se quero estar sozinha, se quero viver outras coisas quanto menos bagagem carregar melhor. Claro que isto é o que eu penso.

Pondo-me no papel inverso então ainda encontro razões mais fortes para defender o corte das amarras possíveis logo à partida. Se estou com alguém que deixa de gostar de mim, que decide deixar-me para viver outra vida, então (e mesmo que eu não tenha deixado de o amar) prefiro que vá e de vez. Por muito que goste de alguém com chega o “bottomline” gosto sempre muito mais de mim.

Não quereria ter nada em comum com essa pessoa para além do necessário (claro que nos casos com filhos o elo que necessariamente tem de ficar são eles e apenas eles). Acho que iria ser por demais irracional, que não aceitaria atitudes de bom moço, que iria dizer logo “Se queres ir vai mas deixa-me a labita de vez”. Principalmente se ainda gostasse da pessoa. Aliás já aconteceu. Nos primeiros tempos não iria ter estofo, ainda que tivesse muito boa vontade de continuar amiga, de conseguir lidar com a felicidade do outro reencontrada numa vida de “solteiro”. Iria magoar-me e não teria que me sujeitar a tal coisa. A coisa do “Se não é feliz comigo que seja feliz como puder” é algo que a mim me faz confusão. Sim, chegamos, se tudo correr bem, a esse estado mas nunca quando se está debaixo do choque inicial do fim de uma vida em comum. E esse estado de choque pode durar meses ou mesmo anos.

Aqui entra também a parte em que o “outro” devia entender, e por muito desejo que tenha de manter ali uma amizade (talvez um dia mais tarde isso seja mesmo possível), que convivência pacífica e civilizada é uma coisa mas é tortura, para quem foi deixado, ter de um dia para o outro de ser apenas a amiga confidente. Antes há que lidar com a dor, com a tristeza, é um tempo para lambermos as feridas e nada como estarmos afastadas da raiz da nossa dor o mais possível para se conseguir melhorar e andar para a frente. Depois, talvez um dia, conseguir vir a ser a amiga confidente e tudo o mais. Não é que na altura não haja vontade racional de o fazer, mas existe incapacidade emocional que nos permita efectivamente faze-lo.

Podemos esconder-nos sob uma capa de frieza e aparente indiferença, podemos aparentar que estamos bem mas devemos a nós próprios este tempo de luto até estarmos preparados para conseguir lidar com as coisas. O ocultar apenas faz, falo por experiência própria, com que demoremos mais a sarar e com que as cicatrizes fiquem mais profundas.

Pois, quando o amor acaba unilateralmente é tramado. Para todos.

Mas já me alonguei de mais, já exorcizei coisas que precisava extravasar e é apenas uma opinião, uma divagação minha que obviamente vale pelo que vale. E desculpem lá a seca de tão alongado texto...

2006/09/13

Post "daquele" dia do mês...

Bryan Ferry
I Love You How You Love Me

love how your eyes close
Whenever you kiss me
And when I´m away from you
I love how you miss me
I love the way you always
Treat me tenderly

But darlin´ most of all
I love how you love me

I love how your heart beats
Whenever I hold you
I love how you think of me
Without being told to
I love the way your touch
Is so heavenly

But darling´ most of all
I love how you love me...

I love how your eyes close
Whenever you kiss me
And when I´m away from you
I love how you miss me
I love the way you always
Treat me tenderly

But darlin´ most of all
I love how you love me....
love me, love me

Love how you hug me
I love how you squeeze me
I love how you squeeze me
Tease me, please me
Love how you tease me
I love the way you always treat me tenderly

But darling most of all, I love how you love me


P.S. Eu não o diria melhor. Amo-te meu loiraço!

2006/09/12

O Regresso, em versão própria.

Adeus mar, adeus sol, adeus praia, adeus descanso, adeus jantaradas no terraço, adeus férias…
Parece-me uma violência que aos comuns dos mortais só lhes seja permitido tão pouco tempo de férias. A sério, acho mal. Acho mesmo e já o comuniquei à minha chefe. Não percebi se ela concorda comigo ou não, também não entendi se aquela risada meio maníaca queria dizer que finalmente vai começar a dar a esta pobre escrava dois mesinhos inteiros de férias todos os anos. Já me estou a imaginar para o ano que vem com tantas férias… Ena pá, quase que me dá mais vontade de trabalhar! (ajeito-me na cadeira, recosto-me e paro… quando chega a vontade de trabalhar desta forma convém parar um bocado à espera que passe. Volto já para retomar o texto.)

(10 minutos depois…)

Voltando ao assunto (não demorou assim tanto tempo para a vontade de trabalhar passar mas é que entretanto acabaram-se os pregos do caixão e tive de sair para ir buscar mais): regressei eu das minhas belas férias algures numa praia do planeta Terra – já que as de Marte tinham os shuttles esgotados – tão bronzeada e bem disposta que quase nem me lembrava do que era Lisboa depois das férias.

Primeiro dia de trabalho e fui logo engolida pela realidade. Magotes de gente no metro, coisa que já não se via desde o inicio de Junho, caos no transito com filas do dito por todo o lado, buzinadelas e mais buzinadelas (que às pessoas também regressadas de férias já se tinham esquecido do Marquês em hora de ponta e vêm mais impacientes ainda). Trabalho no escritório precisamente no mesmo ponto estagnado onde eu o tinha deixado 15 dias antes, apesar de ter deixado tarefas bem delegadas, ou mal ao que parece. Telefonemas, pânico, prazos, pressas e… muita gente ainda de férias afinal de contas.

Puffff!!!! Ainda há pouco tempo cheguei e já estou cansada. Valham-nos as sessões de morangoskas e uma gazeta para ir aproveitar os ultiminhos raios de sol…

O vosso regresso também foi assim tão “bom” como o meu?

Quando é que são as próximas férias mesmo? Ai, ai resta-me rever as fotografias e sonhar com o próximo ano…

2006/09/04

Porque sim


Romance e Cigarros” é um musical indecente que conta uma história de amor.

Nick (James Gandolfini) é um metalúrgico de Nova Iorque casado com Kitty (Susan Sarandon), uma mulher forte mas gentil com quem tem três filhas crescidas. Mantém também, em segredo, um caso ardente com a escaldante Tula (Kate Winslet).

Quando Kitty o apanha com Tula exige-lhe um compromisso e Nick encontra-se prisioneiro dos seus desejos mais primários.

Possuidor de um coração bondoso, terá de encontrar rapidamente uma forma de reconquistar a família, correndo o risco de chegar demasiado tarde.

Esta romântica aventura contém canções que são autênticos hinos dos nossos tempos - James Brown, Janis Joplin, Engelbert Humperdinck, Tom Jones, Bruce Springsteen e muitos outros - e que iluminam os desejos e sonhos mais profundos dos personagens.

Realização: John Turturro
Com: James Gandolfini, Susan Sarandon, Kate Winslet, Steve Buscemi, Mandy Moore, Bobby Cannavale, Mary-Louise Parker, Aida Turturro, Eddie Izzard e Christopher Walken.

Resta dizer que o filme é produzido pelos irmãos Cohen.

Já vos agucei a curiosidade? Se não, devia... muito bom, muito bom mesmo. E olhem que os musicais e eu nem nos damos bem. Obrigado amor, tu e o teu bom gosto (depois do bom gosto em mulheres, que revelaste na escolha da namorada que tens, o do cinema prova-se a cada dia que passa... ehehehehehe) sempre em grande!

De volta...


E isto, meus amigos, é a côr do verão...

O meu novo drama existencial prende-se com saber como fazer o bronze durar até ao inverno.ehehehehehe

Em breve volto a dar notícias, agora primeiro tenho que arrumar a casa.

Ora fiquem todos muito bem!